Romance

 

Trinta e um de agosto

Trinta e um de agosto  

Trinta e um de agosto de dois mil e vinte.

Género: 
 

O café arrefeceu

Pediram-me para pensar no que me fazia feliz e eu imaginei-te a sorrir. A olhares pela janela, de manhã, e a dares os bons dias ao mundo. Como se o céu te pertencesse.

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Cor(ação)

Já pararam para pensar que vocês são uns covardes? Onde é que já se viu tamanha coragem para falar de amor, sem pô-lo em prática.

Género: 
 

Desculpa.

Da sua janela, fez chover a água fria de um alguidar que tinha em casa. Muita pontaria não foi necessária pois o "cavaleiro" do cavalo de papel havia, finalmente, aparecido.

Género: 
 

ME TOO … YES ME TOO, AND YOU ?

O edifício tinha uma fachada linda, estava à data pintado num cambiante de azul, ora claro ora escuro, e que jogava muito bem, tinha janelas amplas, um jardim na entrada e, glória das glórias vidro

Género: 
 

OLHO POR OLHO DENTE POR DENTE …

Quando te olhei no fundo dos olhos não julguei ver o que vi.

Género: 
 

ELE TRATARA-A DOCEMENTE POR ZÉZINHA...

Não era para mim clara a razão pela qual ela ajeitara o peito (os peitos?) dez vezes em quinze minutos, decididamente era notório, notava-se não trazer sutiã, o volume dos seios, arredondados e far

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Fulgores da Mudança

 

Resumo da obra

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Silêncios que Matam

Sinopse do livro

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Profissão Nascida na Dor

 

Sinopse do livro

A obra escrita trata das peripécias vividas por um professor na passagem do séc. XX-XXI, em ambiente de escola.

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O Primeiro Português no Tibete

Sinopse do livro

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Monja

Na grande correria ao final de um dia bem passado junto ao mar, numa lagoa deslumbrante, no centro de Portugal, distrito de Leiria, mais propriamente em São Martinho do Porto, Monja, quando pegou n

Género: 
 

Falta

Sinto como se me faltasse algo, como se eu não pudesse ver o mundo, embora os meus olhos estejam abertos. As frases no papel amassado que deixas-te por escrever, fazem-me revirar a mente.

Género: 
 

Sensações

Se eu escrevesse as sensações que o vento me proporciona, diria algo como - são as carícias dos seus longos dedos sobre a minha pele. Inconfundíveis no meio do tempo que passou por nós.

Género: 
 

O nosso tempo já foi

O nosso tempo já foi. No teu olhar já vejo que não sou mais a mulher que sonhavas ter. És a areia a escorrer-me por entre os dedos. Não posso e nem sei como te manter aqui.

Género: 
 

Eu sei o que sentes

Eu sei como te sentes quando o vês. Os teus passos instintivamente levam-te até ele. O teu sorriso é o reflexo das palavras que não consegues verbalizar. Perdes a noção do tempo.

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A dor alerta

Abro a cicatriz do peito quase feliz por doer de novo. A dor é um alerta que o corpo nos dá quando algo não está bem.

Género: 
 

Pus a minha existência em risco

Pus a minha existência em risco, quando me apaixonei por ti. Não sabia que corria riscos, como deixar de pensar só em mim.

Género: 
 

Culminei-me em ti.

Rasguei o cavalo de papel em que tanto te tinha fantasiado para chegares até mim. Onde tinha eu a cabeça? Tu não o sabes montar.

Género: 
 

Larga cavalos e chapéus como se só houvesse telas

Inventa-me como se fosse uma obra tua

Género: 
 

Nua

Lembro-me de estar na tua cama a desejar que o toque dos teus dedos sobre a minha pele me fizessem arrepiar. Não sei que tipo de arrepio senti. Mas senti. Alguma coisa senti. Com certeza.

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Amar é:

Amar é:
- Reconhecer que o ser amado é humano. Isso significa que, haverá momentos em que as diferenças irão se chocar. E no meio disso tudo ninguém naufraga porque um puxa o outro.

Género: 
 

Ponte de vidro

Andei sobre a ponte de vidros quebrados, a cada passo sabia que rasgaria a minha pele, mas nem de longe a dor se igualava à que me feria por dentro. A dor miudinha, mas constante. Sempre ali.

Género: 
 

Ponte de vidro

Andei sobre a ponte de vidros quebrados, a cada passo sabia que rasgaria a minha pele, mas nem de longe a dor se igualava à que me feria por dentro. A dor miudinha, mas constante. Sempre ali.

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Solidão

A estação de comboio está lotada, os meus olhos procuram-te neste mar de gente. Não consigo encontrar-te, sinto a respiração a sumir, como se tivessem- me arrancado o oxigénio como punição.

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Sentir

***Sentir***

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"Manhãs Intensas" - (excerto)

"Manhãs Intensas" - (excerto)

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Pulpitos da Vida...por assim dizer!

Pulpitos da Vida...por assim dizer!

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Tua

Quando é que chegas? Já viste as horas que são? Despacha-te lá. Despacha lá essas miúdas ocas e o brilho cegante dos olhos quando olham para ti. Diz-lhes que são bonitas. Sim. Porque são.

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