Dezembro 2016

Lisboa
 

Cidade de Lisboa

Olho na vastidão de prédios,
Onde existe ódio e amor...
Vivem pessoas de várias etnias...
Onde o dinheiro também fala...
Uns vivem em bairros de lata,

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Um Novo Sol

Mais um ou menos alguns anos?

Bem, não importa tal resposta,

Afinal, prefiro alimentar-me de esperanças;

Esperanças estas que me impulsione;

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ESTA SAUDADE

~~ESTA SAUDADE

Amei-te, sem saber que te amava tanto,
E sei que este amor em mim contido,
Que  ‘inda agora sinto e me espanto,
Com tanto amor em mim perdido.

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QUE O TEMPO PASSE

~~QUE O TEMPO PASSE…
Que o tempo passe, e a carne mingue,
Que se encovem os olhos já cansados,
Que cada dia e noite que s’ extingue,

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O VENTO

~~O VENTO

É tão bom ouvir o vento,
Reclamando o seu lugar,
Pois, deixa sempre um lamento,
Se não o deixam entrar.

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A Brisa e o Furacão

A Brisa era sensível e delicada. Soprava suavemente nos dias ensolarados de primavera e trazia consigo o perfume de flores silvestres.
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MOMENTOS D'ENCANTAR

~~MOMENTOS D’ENCANTAR

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O CÉU EM PESO

~~O CÉU EM PESO

Música celestial,
Tocada pelos arcanjos,
Instrumentos de cristal,
Oboés, liras e banjos.

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QUEM TE DEIXOU

~~QUEM TE DEIXOU?

Sulcado rosto granítico,
Talhado pela intempérie,
Encima corpo raquítico,
Pelas privações em série.

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AS MÃOS

~~AS MÃOS

A lenha crepitava na fogueira,
Entre estalos, fagulhas luminosas,
E as trémulas mãos, junto à lareira,
Foram, em tempos idos, tão formosas.

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