Saulo estava a caminho de Damasco
Para prender os cristãos de Deus
Ele apressava os seus passos
No seu cavalo ligeiro, parecia um ditador.
Consigo levava um exercito
Sem palavras me sufoco
Nesta imensa bruma de breu em mim imersa,
Nas estrelas incessantemente me procuro
E esta ânsia de viver e perecer
Por vezes minha mente delira Por vezes ela já não está sã Peço a meus pensamentos que parem Mas minha mente é a própria vilã
Natal, Natal, Natal.
O dia que Jesus nasceu
O dia que Jesus aqui desceu
Trouxe amor fé e esperança
Para salvar você e eu
Livro.
Artelogy.
2017.
Um mero talvez
Que iluda minha ansiedade
Que forneça o tom da esperança
Que silencie os gritos de minh’alma
Que solidifique a base da segurança.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1496440980422379&substory_in...
No sertão eu vivi sempre sozinho
Mas tinha um grande amigo
Desde pequeno viveu comigo
É um cão de guarda por nome guerreiro
E hoje vejo num canto deitado
Artelogy
Neste momento estão 0 membros online.
Comentários recentes