António Campos

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Género

Data de Nascimento

13/09/1983

Cidade

Sobre mim

Aquilo que eu fiz, é aquilo que eu sou. Mas o que sou, é o que faço agora.

Biografia

António Rui da Silva Campos, nascido em Braga (Sé).
Um jovem que passou mais de metade da sua vida "imigrado" no lado escuro da vida.
Hoje, com 4 anos de recuperação, mas com as "mazelas" dessa vida bem visíveis. Um jovem que luta, sobretudo, com ele mesmo. Na procura da libertação das dores que sente, dos complexos de inferioridade, da frustração que sente por ter tido que abandonar aquilo que mais gostava de fazer, com 24 anos. O Futebol era a sua vida, a sua melhor amiga, era a bola de futebol. Talento havia, mas foi trocado logo muito cedo, por drogas.
Na vida, há sempre escolhas a ser feitas. No passado, ele escolheu drogar-se e viver alienado de tudo e de todos. Prostituindo valores morais com que foi educado, desrespeitando-se constantemente.
Hoje, com 32 anos, as "mazelas" ficaram. Mas, ficou com toda a certeza, a aprendizagem que "aquilo" lhe trouxe. A certeza absoluta, que aquilo que ele é hoje, "aquilo" deve.

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Conteúdo

 

O meu coração...

Se eu procurasse as palavras mais belas deste mundo,
Jamais conseguiria exprimir o que sinto por ti.
É algo além da razão e da imaginação, que só o meu coração é capaz de sentir.

Género: 
 

A vida insana...

A vida insana que outrora levei...
Que me deixava em delírios  inacabados de dor... (de prazer também) 
A dor de existir,
Existir e não saber quem era...

Género: 
 

Sou o Reflexo...

Sou o reflexo de tudo que acredito, de tudo que posso ser capaz.

Género: 
 

O lado negro da vida

Encontrava-me perdido pelo mundo, pela solidão que este mundo dá. Sem achar um caminho, um caminho onde possa andar...

A minha vida era um inferno, sem vontade de lutar. O meu único refúgio e companhia eram as drogas.

O meu mundo era na rua, o meu fim numa prisão.

A morte encontrava-se a um passo, a um traço de medida de uma seringa qualquer.

Um quarto desordenado, um limão estragado, uma seringa entupida, o reflexo da minha vida. As drogas, deram-me asas para voar, mas tiraram-me a vontade de viver.

Até que um dia, já cansado da vida que escolhera, estava determinado a acabar com a mesma.

Mas, acendeu-se dentro de mim uma voz, que me disse:

"Há uma saída! Encontra-se dentro de ti...

Não desistas de a tentar "ouvir", pois quando a sentires, jamais a deixarás."

E assim foi...

Sou feliz e tenho essa felicidade em mim.

Género: 
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