Pediram-me para pensar no que me fazia feliz e eu imaginei-te a sorrir. A olhares pela janela, de manhã, e a dares os bons dias ao mundo. Como se o céu te pertencesse.
Da sua janela, fez chover a água fria de um alguidar que tinha em casa. Muita pontaria não foi necessária pois o "cavaleiro" do cavalo de papel havia, finalmente, aparecido.
O edifício tinha uma fachada linda, estava à data pintado num cambiante de azul, ora claro ora escuro, e que jogava muito bem, tinha janelas amplas, um jardim na entrada e, glória das glórias vidro
Não era para mim clara a razão pela qual ela ajeitara o peito (os peitos?) dez vezes em quinze minutos, decididamente era notório, notava-se não trazer sutiã, o volume dos seios, arredondados e far