Susana Monteiro

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31 de maio 1973

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  • user: Susana Monteiro
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Conteúdo

 

Amélia

Os nossos amigos dizem que tenho o olhar desvairado, o andar tropego, a voz misturada. Que por vezes pareço louco, que tenho de avançar. Avançar...dá-me vontade de rir. De rir como um louco.

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Desamor

O que mais custa é continuar. E todos à minha volta se compadecem com o que pensam ser uma verdade única. Pensam que tenho saudades.

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A rapariga do vestido azul

Francisco já se esqueceu há quantos anos trabalha na linha ferrea do Entroncamento, mas mantem vivo o dia em que, pela primeira vez, Sílvia passou por ele.

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O que não posso dizer..

Pediram-me para escrever sobre a ironia. Fácil. Depois, difícil. Talvez por existir tanto disso na minha vida. Por ter nascido no meio de uma família rica em dinheiro, mas pobre em amor.

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Vidas

São quatro da manha e a campainha toca. Malditos miúdos. Agora restava-lhe contar até três, cinco no máximo, para a criança desatar num berreiro.

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O Maia

Era impossível haver quem, na Baixa, não conhecesse o Maia.

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Amores de tela

Quando Ana tentou resguardar a face já era tarde. “Achas que pode ser para hoje? Detesto chegar tarde” ouviu Luis dizer-lhe secamente, enquanto se afastava. “E quero-te jeitosa, ouviste?”. “Ouvi”.

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Adoro margaridas. E o som do piano...

 Acordo. Na manha do tudo ou nada. Não quero amores a meia haste. Não quero amores contentados, paixoes acomodadas e corpos amenos, despojados de nós.

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Gosto de ti.

Gosto de ti. Antes e primeiro do que tudo. E depois amo-te.

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Sempre...

Entro no atrio. Passo apressado, atropelo toda a gente, que não vejo, coração a mil, a saltar-me da boca, um nó cego, grande, enorme, inutil, na garganta.

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Vidas em silencio

Quando Alice tinha 10 anos, quase 11, uma mulher, portanto, conforme tantas vezes lhe dissera a mae, a sorrir, Álvaro dos Santos, seu padrasto, deixou a casa para onde se haviam mudado fazia já alg

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