Linha Amarela

 

Linha Amarela

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Linha Amarela

Estátuas paradas no limite da linha amarela

Olhos confusos, inquietos que procuram desesperadamente respirar

E a voz do precipício a sussurrar

Tantas vezes, tantos dias, tantas esperanças

E uma e outra vez, a alma a martelar

Quem nos dera ser ainda crianças

Voltamos a nós neste tempo perdido

Queríamos para sempre termos fugido

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