Não é fácil à razão ignorar-me

 

Não é fácil à razão ignorar-me

Português
 
 
Não é fácil à razão ignorar-me,
Se jamais terá ligado,
O meu exacto nome,
Às sombras do olivado pardo,
 
(Onde alguém sabe quem sou),
Como me posso eu supor
Autêntico se deveras, vou
De falso ao enganador,
 
Num salto de leopardo,
-Ainda acredito na razão inacta,
Como uma lenda por acabar,
(Caso haja alguém que a desminta)
 
Quem mais senão ela pode saber
Quem sou: No fundo, um vulto
 Agachado num ermo qualquer,
Vencido num combate inédito.
 
Como é difícil em mim confiar,
Num gémeo fantasma, demitido
E desprovido do abrigo de ser,
Apenas tapado p´lo céu estrelado
 
E pelo umbigo de um Deus comum
E um outro, sugerido numa outra dimensão,
Escondida em sítio incomum,
Numa frequente ilusão
 
Não sei se é mais justa a razão,
 Ao censurar-me
Como louco, se ao evocar-me,
Como homem são…
 
Mas não é fácil à razão
De  todo ignorar-me…
 
 
Joel Matos (06/2011)
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Não é fácil à razão ignorar-me,

Se jamais terá ligado,

O meu exacto nome,

Às sombras do olivado pardo,

 

(Onde alguém sabe quem sou),

Como me posso eu supor

Autêntico se deveras, vou

De falso ao enganador,

 

Num salto de leopardo,

-Ainda acredito na razão inacta,

Como uma lenda por acabar,

(Caso haja alguém que a desminta)

 

Quem mais senão ela pode saber

Quem sou: No fundo, um vulto

 Agachado num ermo qualquer,

Vencido num combate inédito.

 

Como é difícil em mim confiar,

Num gémeo fantasma, demitido

E desprovido do abrigo de ser,

Apenas tapado p´lo céu estrelado

 

E pelo umbigo de um Deus comum

E um outro, sugerido numa outra dimensão,

Escondida em sítio incomum,

Numa frequente ilusão

 

Não sei se é mais justa a razão,

 Ao censurar-me

Como louco, se ao evocar-me,

Como homem são…

 

Mas não é fácil à razão

De  todo ignorar-me…

 

 

Joel Matos (06/2011)

http://namastibetpoems.blogspot.com

 

 

Não é fácil à razão ignorar-me,

Se jamais terá ligado,

O meu exacto nome,

Às sombras do olivado pardo,

 

(Onde alguém sabe quem sou),

Como me posso eu supor

Autêntico se deveras, vou

De falso ao enganador,

 

Num salto de leopardo,

-Ainda acredito na razão inacta,

Como uma lenda por acabar,

(Caso haja alguém que a desminta)

 

Quem mais senão ela pode saber

Quem sou: No fundo, um vulto

 Agachado num ermo qualquer,

Vencido num combate inédito.

 

Como é difícil em mim confiar,

Num gémeo fantasma, demitido

E desprovido do abrigo de ser,

Apenas tapado p´lo céu estrelado

 

E pelo umbigo de um Deus comum

E um outro, sugerido numa outra dimensão,

Escondida em sítio incomum,

Numa frequente ilusão

 

Não sei se é mais justa a razão,

 Ao censurar-me

Como louco, se ao evocar-me,

Como homem são…

 

Mas não é fácil à razão

De  todo ignorar-me…

 

 

Joel Matos (06/2011)

http://namastibetpoems.blogspot.com

 

 

Não é fácil à razão ignorar-me,

Se jamais terá ligado,

O meu exacto nome,

Às sombras do olivado pardo,

 

(Onde alguém sabe quem sou),

Como me posso eu supor

Autêntico se deveras, vou

De falso ao enganador,

 

Num salto de leopardo,

-Ainda acredito na razão inacta,

Como uma lenda por acabar,

(Caso haja alguém que a desminta)

 

Quem mais senão ela pode saber

Quem sou: No fundo, um vulto

 Agachado num ermo qualquer,

Vencido num combate inédito.

 

Como é difícil em mim confiar,

Num gémeo fantasma, demitido

E desprovido do abrigo de ser,

Apenas tapado p´lo céu estrelado

 

E pelo umbigo de um Deus comum

E um outro, sugerido numa outra dimensão,

Escondida em sítio incomum,

Numa frequente ilusão

 

Não sei se é mais justa a razão,

 Ao censurar-me

Como louco, se ao evocar-me,

Como homem são…

 

Mas não é fácil à razão

De  todo ignorar-me…

 

 

Joel Matos (06/2011)

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Não é fácil à razão ignorar-me,

Se jamais terá ligado,

O meu exacto nome,

Às sombras do olivado pardo,

 

(Onde alguém sabe quem sou),

Como me posso eu supor

Autêntico se deveras, vou

De falso ao enganador,

 

Num salto de leopardo,

-Ainda acredito na razão inacta,

Como uma lenda por acabar,

(Caso haja alguém que a desminta)

 

Quem mais senão ela pode saber

Quem sou: No fundo, um vulto

 Agachado num ermo qualquer,

Vencido num combate inédito.

 

Como é difícil em mim confiar,

Num gémeo fantasma, demitido

E desprovido do abrigo de ser,

Apenas tapado p´lo céu estrelado

 

E pelo umbigo de um Deus comum

E um outro, sugerido numa outra dimensão,

Escondida em sítio incomum,

Numa frequente ilusão

 

Não sei se é mais justa a razão,

 Ao censurar-me

Como louco, se ao evocar-me,

Como homem são…

 

Mas não é fácil à razão

De  todo ignorar-me…

 

 

Joel Matos (06/2011)

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