A criança na sociedade e os perigos iminentes

 

A criança na sociedade e os perigos iminentes

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Está subjacente que existe neste mundo uma representação do que é a violência no seu sentido prático em que se superioriza aqueles que são mais fortes e aqueles que são mais fracos. Esta desigualdade é crucial no mundo animal (irracional) em questões de sobrevivência, mas quando passamos este contexto para o mundo racional e traspomos aquilo que de mais horrível temos capacidade de fazer, tronamo-nos por vezes, em seres completamente monstruosos, que acabam por cometer delitos e infrações que violam os direitos humanos. A criança é um ser em formação ausente de vícios e de esquemas manhosos. As crianças representam fragilidade, porem não é isso que as torna menos seres humanos, quando comparadas com as outras faixas etárias. As crianças devem ser encaradas como prioridade de uma sociedade, em que se projete nelas o futuro em melhoramento, em progressão por uma sociedade mais justa, mais humana e mais feliz em que o ideal seja vigorar pelo melhor que podemos dar e não do prior que podemos criar. A criança tem direitos, a criança tem de ter educação assente de interesses económicos e controle religioso ou de regimes. A criança deve ter as oportunidades que a faça ser uma pessoa bem definida, respeitada, bem-amada, bem-educada, entre outros aspetos. Remato dizendo que estou consciente do que a educação representa neste mundo deveras complexo, pois acredito que a educação é o melhor ponto de partida para um ser humano. É a reta de lançamento que projeta o ser para um melhor destino e para uma vida mais aberta para oportunidades de fazeres e de saberes. Reconheço na história e agora na atualidade que a educação, sempre foi bastante controlada e dominada de interesses e com isso não proporcionava uma bagagem ao ser que lhe desse asas para voar, para ser livre de pensamentos e de juízos de valor. Existem atos no ser humano que são de se reprovar e de se analisar para melhorar umas deficiências que muitos fazem questão de as demonstrar e de professar. Aqueles que se identificam com e a violência não se enquadram naquilo que é tolerável para uma sociedade e devem ser isolados, pois são um perigo para uma sociedade. Agora, no que diz respeito aos seres que reprovam estes atos de violência e de exibição negativa do ser e que define julgamentos justos e dignos de uma aprovação geral, esses é que eu quero como vizinhos nesta aldeia global que é o mundo.

NÃO À VIOLÊNCIA,

SIM À EDUCAÇÃO,

POR UM MUNDO DE COMPETÊNCIA,

POR UMA MELHOR SOLUÇÃO.

NÃO FAÇAMOS DO SER, UM EMBAIXADOR DO MAL,

FAÇAMOS DO SER, UMA CRIATURA EXECIONAL.

Leandro Borges

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