Portuguese
Das mãos que se unem, o calor dum abraço
Deste laço que aperto e que já não desuno
Dos passos que invadem o meu espaço
Da tua pele, da qual sei todo e qualquer traço
Ninguém quebra o que Deus disse um dia ser eterno
Ninguém aqui desiste, por mais que doa
E mesmo que essa dor seja mais cruel que este Inverno
Eu serei, por ti, sempre o mais caloroso, o mais terno
Corpo e cheiro, rastos que se deixam sem se saber
Pele e saliva, adormecida em gritos de silêncio
Beijos molhados e o amor que não quero perder
Mesmo que seja a última coisa que eu venha a saber fazer
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