Culpa

 

Culpa

Portuguese

Sigo o infinito
Nesta estrada de regresso
Neste ponte e horizonte que fecha o acesso.
Faço promessas nesse vazio oco desse coração de mito.

Sigo estrada que não é de andada
Estrada de imaginação que não deixa pegada
Regresso da imaginação nesse pensamento ócio.
No canto e relento, entrego minha ida à vício.

Deus do meu ser insana é esse prazer;
Oco é essa vontade de voltar do mesmo lugar
Consciência do bem, desprazer desse querer.
Que prantos meus olhos choram, ondas desse mar.

Mando mensagem e não quero regresso
Fácil pensar errante esse regresso.

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