Sou o clube dos profetas, Dos poetas que ouvem de si, Das articulações, inexistências, possibilidades e a realidade como sonho. Sou o alcance, o homem teimoso que edifica a sua parábola. Sou a deflagração da loucura, do devaneio. E sou eu próprio, a verdade diante do mundo! Naquela sina, irá minha palavra, Que os deuses roubaram ,o fogo dos sonhos, E nem a eternidade o limita… Um braço faz sorte, traz tudo de volta. Vosso mundo faz nele o escudo para o meu coração. O sangue escorre puro e a mente livre, Atravessa paisagens que a minha janela avista… É o ver mais do que podia. É cantoria matutina cheia de estranhos segredos, Inquietos medos de procura não definida. É o severo e estremecido Prisioneiro de elmos oníricos. É cortina de fumo que não impede de ver o além, o inesperado. É o caçador liberto em palavras da sua Natureza, Da beleza que mora e vive na paz oculta de uma oniromância.
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