cbanegas

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Género

Data de Nascimento

01/04/1966

Cidade

País

Sobre mim

Nascida em Recife (PE), no primeiro dia de abril do ano de mil novecentos e sessenta e seis, a escritora e poeta Cláudia Banegas veio morar no RJ, na cidade de Niterói, em 1967, com apenas um ano de idade. Escrevendo poesias desde os 12 anos, a autora publicou seu primeiro livro no ano de 2007, “Metamorpho – Transformações nos Ciclos da Vida”, pela CBJE. Sua poesia “Chuvas” foi selecionada para o Anuário da Nova Poesia Brasileira, Edição 2015, que é uma coedição da Litteraria Academiae Lima Barreto e a CBJE. Publicação de caráter acadêmico, lança poeta brasileiros cujas obras estejam afinadas com o que há de mais significativo em termos de preservação cultural.
Sobre

Biografia

É membro da Rede Hispanoamericana de Escritores, da Sociedad Venezolana de Arte Internacional, da AVSPE – Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Poetas Del Mundo, WAF (World Art Friends), entre outras associações culturais. É de sua autoria o primeiro “indriso” escrito em língua portuguesa. Indriso é uma nova modalidade poética derivada do soneto criada pelo escritor espanhol Isidro Iturat, em Madrid, ano ano de 2001. Em dezembro de 2014, recebeu o prêmio "Literattudo - Monteiro Lobato", como reconhecimento pelos seus relevantes trabalhos em prol da Cultural Geral, da Paz Universal e da Humanidade. Em 01/12/2014 foi nomeada Delegada Cultural em São Gonçalo, RJ pelo Movimento União Cultural - Taubaté, SP. Também recebeu o título de Embaixadora Internacional e Imortal da Poesia pela Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura de Casimiro de Abreu, RJ. É integrante da Academia dos Poetas da Língua Portuguesa - Acadêmia efetiva ocupando a cadeira nº 09. A partir de maio/2015 integrará o Núcleo da Academia de Letras e Artes de Buenos Aires, Argentina.

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Conteúdo

 

Metamorfose

Qual borboleta ao sair do casulo,
estico as asas, quero traçar meu rumo.
Mas suspiro, imóvel e exaurida.

Género: 
 

Flores de prata

Meu pensamento tece imagens de alegria.
Memórias vagas vão sendo esquecidas
enquanto rostos se sucedem, um após o outro.

Género: 
 

Inércia

Meu corpo na madrugada
jaz entregue e inerte ao orvalho dos lençóis.
Em silêncio, procuro o sono.
Os sons da rua não se atrevem
a multiplicar meus anseios.

Género: 
 

Sombras

As sombras do passado, conheço-as todas
Silhuetas escuras, paixões descabidas; padeço.
Invadem-me ideias insanas; esmoreço.

Género: 
 

Borboleta em fragmentos

 

Sou mulher borboleta em fragmentos.
Decidida, parto brusca em voo incerto.
Minhas asas enfrentam a ira dos ventos.

Género: 
 

Baús de marfim

 

Choro, mas meu lamento não é sinal de fraqueza.
É o transbordar de minh'alma
em um momento de extrema tristeza.

Género: 
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