Patrícia Marques Vicente

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Fotografia de Patrícia Marques Vicente
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Membro desde: 09/02/2016 - 10:22

Género

Data de Nascimento

25081985

Cidade

País

Sobre mim

O meu nome é Patrícia Vicente e tenho 30. Adoro escrever nomeadamente "Prosa Poética". Em Setembro lançei o meu primeiro livro em "Prosa Poética", "A Sereia e o Marinheiro". Gosto também de imaginar melodias e escrever letras para essas melodias.Gosto da natureza e o mar é a minha grande inspiração.Gosto de passear, ler ouvir música.

 

Biografia

Nasci a 25/08/1985 em Lisboa. Mas as minhas raizes estão no alentejo no concelho de Castelo de Vide. Fiz o meu percurso académico até ao 12º ano. Recentemente terminei um curso de Técnico Auxiliar de Fisioterapia e Massagem Desportiva, não exerco essa profissão. Sou Técnica de Digitalização numa grande empresa de Transportes "Luis Simões".

Desde pequena que escrevo e em Setembro do ano passado editei o meu primeiro livro em Prosa Poética cujo o nome é "A Sereia e o Marinheiro". Espero que seja o primeiro de muitos.

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  • user: Patrícia Marques Vicente
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Conteúdo

 

A mente que mente

Longas palavras

perdidas no ar,

são pedaços da

minha mente a flutuar.

Palavras perdidas,

palavras escondidas,

ou palavras ditas.

Género: 
 

A Sereia e o Marinheiro

Ondas espumantes,
pele cor de pérola do mar,
de olhos penetrantes,
Sereia diante do meu
olhar.

Género: 
 

Ópio

Longas palavras perdidas e
um estranho olhar.
Fazem-te temer, fazem-te
soluçar...
Consegues ouvir-me?
Consegues sentir-me?
Eu odeio-te outra vez,

Género: 
 

Momento Final

Uma maçã vermelha oferecida,
com uma porção de veneno inserida.
No abismo de uma acabada cachoeira,
consegues ouvir a mãe natureza a chorar?

Género: 
 

Perdi o teu amor por mim

Por favor perdoa-me,
sinto-me tão insignificante,
para ti já não sou importante.

Género: 
 

A Dança

Nos teus braços danço a 

dança embriagada.

Revelo-te o quanto por ti

sou apaixonada.

 

Esta dança deixa-me

fascinada.

De uma certa forma

Género: 
 

Cruzar Oceanos

Não quero continuar a caminhar

sozinha por mais um dia.

Navegar milhares de milhas

presa pela nostalgia.

Cruzar oceanos apesar de saber 

Género: 
 

Espelho Meu

“Espelho, espelho meu,

quem neste reino é mais bela

do que eu?”

Sento-me em frente do espelho,

contornado de falso ouro,

e vejo que à minha volta

Género: 
 

Outono

Os meus dias trazem as piores tempestades,

uma mistura de dor e prazer.

As folhas estão agora a cair no chão molhado,

a estação das perdas que não deixa esquecer.

Género: 
 

Hemorrágico

Os espinhos são as cruzes da fachada

imaculada do meu obscuro coração.

Sem sentido e desgarrada vivo

em alucinação.

O temor e o pavor que sinto de

Género: 
 

Muralha

Tornei-me na dor no sofrimento

e na esperança!!!

Agora as paredes da minha muralha

estão rachadas...

Esta muralha não pode

ser arranjada.

Género: 
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