Solidão

 

Solidão

Portuguese
 
 
 
 
A solidão
Infiltra-se-me nas veias
Como emigrante ilegal,
Possuo-a no recanto das narinas e
Não apenas no instinto
E prevejo-a na saudade,
No tom da voz suave, que não me pertence,
E no suposto sonho, que não venço,
(Talvez por ser eu tão pequeno
E violento o meu abraço)
Mas dou o nada por tudo,
E a marcar o rumo de minh’alma
Sem fundo, há um sólido prisma
Negro,negro preso a um recado,
(saudade do que não sou)
Que mais parece pleonasmo,
Quando distorce o brado
Da palavra que amo
E me engasga se a mordo
(solidão)
 
 
Jorge Santos (11/2010)
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A solidão

A solidão

Infiltra-se-me nas veias

Como emigrante ilegal,

Possuo-a no recanto das narinas e

Não apenas no instinto

E prevejo-a na saudade,

No tom da voz suave, que não me pertence,

E no suposto sonho, que não venço,

(Talvez por ser eu tão pequeno

E violento o meu abraço)

Mas dou o nada por tudo,

E a marcar o rumo de minh’alma

Sem fundo, há um sólido prisma

Negro,negro preso a um recado,

(saudade do que não sou)

Que mais parece pleonasmo,

Quando distorce o brado

Da palavra que amo

E me engasga se a mordo

(solidão)

 

 

Jorge Santos (11/2010)

http://namastibet.blogspot.com

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A solidão

Infiltra-se-me nas veias

Como emigrante ilegal,

Possuo-a no recanto das narinas e

Não apenas no instinto

E prevejo-a na saudade,

No tom da voz suave, que não me pertence,

E no suposto sonho, que não venço,

(Talvez por ser eu tão pequeno

E violento o meu abraço)

Mas dou o nada por tudo,

E a marcar o rumo de minh’alma

Sem fundo, há um sólido prisma

Negro,negro preso a um recado,

(saudade do que não sou)

Que mais parece pleonasmo,

Quando distorce o brado

Da palavra que amo

E me engasga se a mordo

(solidão)

 

 

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Infiltra-se-me nas veias

Como emigrante ilegal,

Possuo-a no recanto das narinas e

Não apenas no instinto

E prevejo-a na saudade,

No tom da voz suave, que não me pertence,

E no suposto sonho, que não venço,

(Talvez por ser eu tão pequeno

E violento o meu abraço)

Mas dou o nada por tudo,

E a marcar o rumo de minh’alma

Sem fundo, há um sólido prisma

Negro,negro preso a um recado,

(saudade do que não sou)

Que mais parece pleonasmo,

Quando distorce o brado

Da palavra que amo

E me engasga se a mordo

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Como emigrante ilegal,

Possuo-a no recanto das narinas e

Não apenas no instinto

E prevejo-a na saudade,

No tom da voz suave, que não me pertence,

E no suposto sonho, que não venço,

(Talvez por ser eu tão pequeno

E violento o meu abraço)

Mas dou o nada por tudo,

E a marcar o rumo de minh’alma

Sem fundo, há um sólido prisma

Negro,negro preso a um recado,

(saudade do que não sou)

Que mais parece pleonasmo,

Quando distorce o brado

Da palavra que amo

E me engasga se a mordo

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Infiltra-se-me nas veias

Como emigrante ilegal,

Possuo-a no recanto das narinas e

Não apenas no instinto

E prevejo-a na saudade,

No tom da voz suave, que não me pertence,

E no suposto sonho, que não venço,

(Talvez por ser eu tão pequeno

E violento o meu abraço)

Mas dou o nada por tudo,

E a marcar o rumo de minh’alma

Sem fundo, há um sólido prisma

Negro,negro preso a um recado,

(saudade do que não sou)

Que mais parece pleonasmo,

Quando distorce o brado

Da palavra que amo

E me engasga se a mordo

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Infiltra-se-me nas veias

Como emigrante ilegal,

Possuo-a no recanto das narinas e

Não apenas no instinto

E prevejo-a na saudade,

No tom da voz suave, que não me pertence,

E no suposto sonho, que não venço,

(Talvez por ser eu tão pequeno

E violento o meu abraço)

Mas dou o nada por tudo,

E a marcar o rumo de minh’alma

Sem fundo, há um sólido prisma

Negro,negro preso a um recado,

(saudade do que não sou)

Que mais parece pleonasmo,

Quando distorce o brado

Da palavra que amo

E me engasga se a mordo

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