poesia

 

Ergai as nossas bandeiras

Ergai as nossas bandeiras.

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Querer

Querer.

Não saber querer.

Gostar de querer.

Não saber como se quer.

Género: 
Sou mulher cansada de me ser.
 

Estou cansada!

Dissipo-me neste cansaço

que sou eu, volátil mulher

à espera de ti.

 

Estou cansada, amor !

 

Escasseiam-me forças, partem-se vontades,

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O circo das tempestades

O palhaço da roulote emagrecida,

na porta de entrada está crucificado o número vinte e três,

sem vizinhos para conversar,

o palhaço morre em pedacinhos...

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Um mundo gigante

O sol entre os telhados,
as andorinhas nos ninhos dos beirados...

-O vento tem coração?- eu perguntava.
-Tem-dizias- assim como os teus olhos têm borboletas a brincar.

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Sou rebelde...eu sei

 Sou rebelde..eu sei
 
 A mim me pertenço e a mais ninguém
 Sinto tanta emoção
 Que tento controlar em vão

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Pintura

 

 

Deixei-me apaixonada, descansar...

como o rosto pintado numa tela, belo instante;

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Em tempos de mar e amar

Em tempos de mar e amar

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O que nunca morre

 

 

Se eu pudesse passear pela alma da vida

encontraria o cheiro de uma flor que secou,

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Sinto-te assim

 

 

De tão sincero o teu amor se tornou o meu abrigo,

a tua ternura a minha companheira, a minha luz...

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Sou muitas num segundo!

Sou muitas num segundo!

Sou guerreira destruída
Sou vencedora da vida
Chorei lágrimas em vão
Aprendi a rir com o coração

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Neve

 

 

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Amantes

sou o lençol rasgado da ternura
dos pés que nele rolaram
dos corpos que nele se aqueceram.
sou o lençol rasgado no teu peito
sou o amor escorrendo no teu leito

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