Quisera eu fotografar os meus sentimentos e revelá-los em papel, com tinta indelével.
A mesma tinta de cor vermelha que nos circula nas veias e percorre todo o nosso corpo.
«Sininho por favor…pára o teu sino…eu já não sigo o teu caminho…Quero paz…o teu voodoo…pôs a tocar o meu relógio de cuco…vou almoçar sopa de crude…com brunoise de vento solar crudo...o rude rapaz s
«Já não choro pois só tenho uma lágrima…que nunca há de se transformar em cloreto de sódio…pois sou um clone do universo…e o meu Big Bang é o ódio…odeio tudo porque é o melhor que sei fazer…mas é u
«Tic tac…tic tac…tic tac…ansiedade…ataques de pânico…agorafobia…agora sobraram os ossos pois a carne ninguém queria…não queriam mas até lamberam os dedos…continua o sexo trântico com o meu caderno…
Que esta luz forte e irresistível que me fascina, nunca apague ou ofusque, a minúscula combustão que vai acontecendo no mais profundo do meu ser, algures, num espaço ambíguo e não identificável, qu
dão o que são.
num instante de loucura
sem usar nem sentir.
dão as verdades do pensar
as mentiras da doçura.
dão o que vemos
nos mexer dos lábios
Avô...Há sete anos que partiste
Sem ninguém estar à espera
Pela última vez para mim sorriste
Lembras-te avô, de como eu era ?
Como era bom ter-te comigo