Pensamentos

 

Artista

“Se fosse possível explicar a mente de um artista, com certeza que a arte deixaria de existir. Jorge Andrade”

Género: 
 

Que amor sobrevive por meio do egoismo?

Lembro-me tão bem daquele amor que em tempos me transformou numa super heroína.

Género: 
 

É impossível suportar ser tua por inteira e ter-te aos bocejos

De todos os sentimentos o que mais gostei de sentir foi aquele que me provocaste.

Género: 
 

Não me perguntes nada

Não me perguntes quem sou tem dias que nem eu o sei. Sou tanto e tantas vezes sou menos, sou quem tem de ser naquele instante. Faz assim, não me perguntes é nada.

Género: 
 

Perdidos de tudo, e principalmente de nós.

A vida é demasiado complexa para passarmos o tempo na fofoquice e a descredibilizar as escolhas dos outros.

Género: 
 

Se me sentes sem te tocar quando te tocar vais-te arrepiar!

Espero por quem leia as minhas palavras e entenda a minha alma. E se tu me lês e sentes-te beijado, e se as minhas palavras são respeitadas e não ajuizadas, então é por ti que tenho esperado.

Género: 
 

" Verdade ou Mentira"

Por curiosidade fiz uma pergunta às lágrimas,
Porque choram?
nem todos responderam,
algumas ficaram inquietas,
outras como que envergonhadas,

Género: 
 

O vento das palavras.

<p>Eu não me encontro mas, também já não preciso de me preocupar. Acho que o tempo já conseguiu curar-me da ilusória procura de quem sou? O que quero, tu e eles!

Género: 
 

Perdi-me para me encontrar

Perdi-me no caminho para o teu corpo. Perdi-me no tempo de te encontrar e encontrei-me a mim. Perdi-me no passado à procura do presente mas, encontrei o meu futuro.

Género: 
 

Memórias Esquecidas

Nunca esperes de ninguém um gesto que contribua para a tua total felicidade.

Nunca exijas dos outros algo que eles não te podem dar.

Género: 
 

Na primeira pessoa do singular.

A vida rasga pedaços do tempo. Desaparece no olhar de quem nos viu crescer. Na alquimia de uma utopia, que de tão nossa se dissipa nas ondas de um mar quase tão perfeito quanto imperfeito.

Género: 
 

Tola

Na calada da noite, deitada no sofá, revendo o dia, contando as horas tentando sonhar, percebo um murmúrio.

Género: 
 

Ontem

Ontem tive a certeza de que a incerteza constante nos é inerente e irrevogável, não só no novo pequeno temeroso, não só no velho esquecido e teimoso, apenas se manifesta mais livremente nes

Género: 
 

Pétrea

Naquele momento fiquei pétrea, dura como mármore, fria e oca, pasmada da sorte infeliz permanente. As lágrimas escorreram, lavando-me a cara marcada pela incredulidade e negação ferranha.

Género: 
 

Esquece

Num instante o horror do esquecimento, da palavra presa entre a garganta e o medo que caía no abismo. Passam os segundos, os minutos, as horas, o remoer confuso e a tortura.

Género: 
 

Saudade

Por vezes parecem bordados, tapeçarias... Umas vezes bonitas, cheias de formas e cores, relevos e bem macias ao toque.

Género: 
 

O encontro

            Quer parecer-me que a loucura deu lugar à liberdade e que a felicidade veio em lugar da inconsciência, é que, com o sentimento de liberdade vem a felicidade.

Género: 
 

Ela

D’ alma generosa és tu que de encontros tais, buscando no meu regaço o deleite e juventude de promissores feitiços, quebrados e quebradiços, de auspiciosas auroras boreais.

Género: 
 

Inverno, Lava-me a Alma

De TI, quero eu lembranças poucas. Quando Te aproximas,todos se preparam como se de um aniversário se tratasse.

Género: 
 

Aguenta

Efectivamente, sim senhor, não o nego com a mesma veemência atroz com que desminto aos céus essas verdades escondidas, recalcadas, subjugadas aos factos, esses raivosos cães e da

Género: 
 

Entretanto

E é nesse breve entretanto entre o nada e a saudade que te procuro com a cegues do tacto mal treinado.

Género: 
 

Até lá

Não basta amar e sermos amados. Isso, por si só, não chega.

Género: 
 

Balanço

Se amas, porque te afastas?

Quererás tu a apanhar balanço,

para te atirares em forma de abraço cego?

Afasta-te então, e atira-te a mim por fim!

Género: 
 

Correr

Se pudesse, juro-te, corria até ti. De certa forma ainda corro, à minha maneira, daquela maneira em que se está parado e se espera que as coisas corram até nós.

Género: 
 

Volta

- Quantos queres? Sim, desejos, quantos queres?

Género: 
 

Hoje uns, amanhã outros.

Hoje já não tive a mesma força que tive ontem,
Hoje e todos os dias que passam,
são sempre uma incógnita no tempo que vou vivendo,

Género: 
 

Como superar a morte?

Medo. Raiva. Dor. Desespero. Tristeza.

Género: 
 

Pontos meus

No meu corpo tudo sinto.
Na minha mente a roda pára ao meu mando.
Na minha alma descanso o reboliço dos costumes.
Nas ruas estendo me para viver.

Género: 
 

Pequeno apego. Grande amor.

Entendi, pela minha ordem natural, que tenho que deixar ir, que preciso de me deitar na horizontal e deixar que o silêncio se encarregue de me tornar no Ser que por mim espera no vazio, por traz de

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