Cátia Teixeira

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Fotografia de Cátia Teixeira
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Última vez online: há 8 anos 2 semanas atrás
Membro desde: 11/11/2015 - 00:04

Género

Data de Nascimento

03-08-1989

Cidade

País

Sobre mim

Segue-me: http://www.facebook.com/catiasrteixeira

ou na minha página do facebook:

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1630627547182976.1073741831.16...

O que sou, quem sou, poucos o sabem e confesso nem eu mesma o saber.
O que sei, é que dentro de mim existe um mundo ilimitado de personalidades e de quereres.
Não sei o que quero ou quem sou.
Enquanto não o sei, sou tudo o que escrevo e tenho tudo o que invento.
O que eu hoje não sei de mim, descobrirei, amanhã.
Até lá,
Vivo o que escrevo. Risco e apago o que escrevo. Escrevo e vivo. Vivo e apago ou risco por cima.
A liberdade deste corpo e desta mente pertence-Me e os rabiscos da minha vida são o alimento de tudo o que escrevo.

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  • user: Cátia Teixeira
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Conteúdo

 

Que se foda! Não vou desistir!

Tens esse ar de poema onde te procuro nas entrelinhas num sorriso escondido ou num olhar perdido.

Género: 
 

Estar apaixonada é isto e muito mais!

Estar apaixonada é caminhar como se guardasse um segredo, é revelá-lo em infinitos sorrisos pelo dia fora, é sorrir de contentamento para a vida de coração cheio e repleto.

Género: 
 

Caio de amor e deixo-me ir em direção a ti...

Escutar-te é ouvir-me na tua voz mas noutra respiração, é sentir o coração disparar! Tum tum! Na tua voz lês-me os pensamentos e eu sorrio com este entendimento!

Género: 
 

O que é o medo se não a sombra que me escondeu da luz?

Foram tantos os corações em que toquei mas tão poucos os que já me tocaram.

Género: 
 

És tão mas tão teimosa!

És tão mas tão teimosa!

Género: 
 

Se o amor não vale a pena... então o que é que vale?

De olhos pensativos lentamente te dispo enquanto para lá da minha janela nasce o dia e com o ele o sol do teu corpo no meu.

Género: 
 

Prometo não fazer distúrbios nem barulho

á foram tantas as vezes que disse adeus e vi partir que já me deveria ter acostumado com as separações, mas parece que cada vez me custa mais deixar ir quem me ilumina.

Género: 
 

Perde-te como me perco por ti

Perde-te como me perco por ti. 
Vem na minha direção da mesma forma que quero ir na tua. Instala-te devagar, porque se vai acabar, porquê apressar?

Género: 
 

Batalha vencida alma perdida

Tempo... o que afinal é o tempo ou quanto é que ele é realmente importante para que possamos medir um momento?

Género: 
 

Meu Romeu nestas palavras serás o meu eterno erro

Confinar a beleza de um sentimento a um prazo de validade é o mesmo que colocar uma flor dentro de uma cúpula de vidro, podes vê-la a morrer dia para dia a murchar sem espaço para desabrochar.

Género: 
 

Coração de pedra

Residiu em mim um amor que me elevou aos céus era eu filha de Vénus e tu o meu pecado mortal.

Género: 
 

No meu mundo

Que eu possa viver num mundo tão meu que quando meus olhos se fecharem meus cinco sentidos se sintam seguros para se libertarem e unirem-se ao espaço que me rodear.

Género: 
 

Que amor sobrevive por meio do egoismo?

Lembro-me tão bem daquele amor que em tempos me transformou numa super heroína.

Género: 
 

É impossível suportar ser tua por inteira e ter-te aos bocejos

De todos os sentimentos o que mais gostei de sentir foi aquele que me provocaste.

Género: 
 

Não me perguntes nada

Não me perguntes quem sou tem dias que nem eu o sei. Sou tanto e tantas vezes sou menos, sou quem tem de ser naquele instante. Faz assim, não me perguntes é nada.

Género: 
 

Hoje o cenário será este

Imagino-nos de pé, a expor a nossa nudez à cidade através da enorme janela da sala.

Género: 
 

Por ti o tempo que o sol demora a dar lugar à lua, compensa a espera

Espero.
Por ti!
Por ti o tempo que o sol demora a dar lugar à lua, compensa a espera.
Por ti eu espero.
Logo

Género: 
 

És muito mais que prazer

Existe uma memória da ultima noite, que ficou suspensa no meu olhar.
Nós dois sentados, frente a frente, despidos de barreiras e no ar o cheiro do nosso amor.

Género: 
 

Apressa-te

Vem depressa.
Carrega-me nos teus braços e deita-me na nossa cama.
Despe-me. Despe-te.

Género: 
 

Tu queres provocar o caos dentro de mim

Despida avanço em direção ao penhasco e lanço-me no vazio enquanto o ar se desvia para eu passar até pousar no teu colo e juntos entramos no teu santuário onde pregas o pecado.

Género: 
 

Os príncipes e os outros

Príncipe!
Desde que chegaste que esta palavra fez finalmente diferença na minha vida. Os príncipes existem, és tão real como a nossa paixão. Soas-me a magia, sabes-me algodão doce.

Género: 
 

Primeira vez

Para ficar, basta que faças tudo como se da primeira vez se tratasse.
Olha-me como se fosse a primeira vez que vês,

Género: 
 

Perdidos de tudo, e principalmente de nós.

A vida é demasiado complexa para passarmos o tempo na fofoquice e a descredibilizar as escolhas dos outros.

Género: 
 

Consomes-me.

Tu estás tão longe, que se tentasse ir à tua procura morreria de insucesso.
Mesmo longe, consomes-me.

Género: 
 

Sou uma pessoa e não posso sentir?

A alma parte, o coração deixa de bater e o corpo esfria, e o teu coração fica vazio.
E tu, és obrigada a partir também, seguir em frente ‘dizem’. Mas seguir para onde?

Género: 
 

Proposta indecente

Encontro dividido por capítulos, cautelosamente adivinhado.

Género: 
 

Sob o céu estrelado.

Não era uma noite qualquer era a Noite de eles brilharem sob o céu estrelado.

Género: 
 

Foi em outra vida

Parece que foi noutra vida quando o mar nunca fora violado nem as florestas desbravadas, quando em mim habitava um coração intacto e uma mão aberta ansiosa para amar preparada para receber e se ent

Género: 
 

Quem é este estranho que nada sei mas quero de volta?

Esperei uma eternidade por aquele estranho como quem espera pelo fim de semana e quando finalmente chegou os relógios acordaram para o levarem junto com o tempo.

Género: 
 

Beijos que encerram os copos vazios.

Aqui estamos nós embrulhados no tapete do chão da sala iluminados pela tarde cinzenta que corre lá fora.

Género: 
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