Maria Helena Costa da Silva Botelho

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Fotografia de Maria Helena Costa da Silva Botelho
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Género

Data de Nascimento

20/05/1962

Cidade

País

Sobre mim

Animal humano com pretensões a ser angelical que, apesar de filantropo, padece de antropofobia. Com profundos sentimentos de amor pela Terra Mãe e por toda a vida nela existente.

Biografia

Vários poemas escritos ao longo da vida, aliás "vomitados", quando o coração não consegue manter-se calado em circunstâncias demasiado adversas neste percurso que apelidamos de vida.

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  • user: Maria Helena Costa da Silva Botelho
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Conteúdo

 

Mãe

Morreste-me!

Morri...

Quando me perdoares talvez consiga viver novamente.

Olho para dentro de mim e só vejo a tua imagem.

Género: 
 

Sepulcro

Docemente sepultei o meu destino,

Fúnebres pensamentos em mim sussurraram vozes de encantar

E o meu caminho percorri-o na vida dos meus filhos desta dor,

Género: 
 

Silêncio

Silêncio em ti me encontro

Amarras agrilhoam o meu caminhar

Procuro na vida que incansavelmente busquei

Encontrar os filhos do meu ventre

Género: 
 

Sou

Dou por mim a pensar,

Renego a cultura humana

Esplendorosa arte que o animal humano constrói

Inventor de pensamentos, sonhos, memórias

Género: 
 

Incerteza

Não sei o que dizer

Se agonia, se esplendor

Apago a vida em mim

E em ti renasço sem dor.

O que o teu singelo rosto desenha

Sonhos sombrios como a minha dor,

Género: 
 

Esperando

Ainda não descobri porquê

Mas o mundo dói,

Tanta quimera por desvendar

A imaculada beleza deste singelo planeta

Estranhos e fugazes silêncios

Género: 
 

Poemar

Apetece-me poemar,

Com palavras sorrir e brincar

Cortar em mim as amarras desta brutal realidade

Que me agrilhoa, imunda de verdades por esverdear

Apetece-me sonhar,

Género: 
 

Encanto

Num reino há muito tempo sonhado

Género: 
 

A ti

Dei a vida que o meu ventre carregou

De sonhos imensos beijei a tua alma

E a vida de mim te arrebatou

Gélidos ventos teu rosto fustigaram

Género: 
 

Olhando

Da janela do meu quarto

Vejo um céu que me abraça

Pintado de branco imaculado e de vermelho fogo,

Já não sei se será do meu olhar

mas acho que é apenas pura criação

Género: 
 

Dias perdidos

Em mim os dias se perderam

Quimeras encontradas em sinuosos caminhos de dor

E de mim me perdi e esta sã loucura me invadiu

Da aurora que me amanhecia

Género: 
 

Sentimento

Breve estrada, tão longa eu percorri

Quimeras mil nela resplandeceram

E os meus olhos choram desventuras calcadas

Nesta imensidão de brumas desbravadas,

Género: 
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