Morreste-me!
Morri...
Quando me perdoares talvez consiga viver novamente.
Olho para dentro de mim e só vejo a tua imagem.
Animal humano com pretensões a ser angelical que, apesar de filantropo, padece de antropofobia. Com profundos sentimentos de amor pela Terra Mãe e por toda a vida nela existente.
Vários poemas escritos ao longo da vida, aliás "vomitados", quando o coração não consegue manter-se calado em circunstâncias demasiado adversas neste percurso que apelidamos de vida.